O cobertor.


Sempre gostei de frio. Os abraços são mais fofinhos e aconchegantes. As pessoas de blusa de moleton, cachecol, calça cumprida, luvas, pessoas se auto apertando, gosto de tudo isso. É mais confortável para ver filme e eu posso passar o dia todo de meia. Aliás as meias, acho elas uma delicinha, brancas, amarelas cheguei, pretas básica, coloridas, listradas, novas, velhas, adoro usa-las. Ah!! As meias.
E tem mais uma coisa que tanto gosto no frio: meus cobertores. Hum!! Como eles são aconchegantes e macios. Eu ainda tenho meu primeiro cobertozinho, tenho ainda? Acho que sim. Ele é azul, curtinho e com as bordas brancas, mas hoje cresci (ao menos um pouco) e é meu edredon que me acompanha. No frio é a oportunidade perfeita para me encher deles. Colocar meus cobertores e senti-los quase como um abraço. Em segundos o frio se transforma em um calor não muito grande, mas exato e gostoso. Tem sido assim esses dias, se muitas vezes falta calor humano nessa vida corrida, sobra cobertor nas minhas noites solitárias.

3 comentários:

João Killer disse...

Nossa super aconchegante o texto. Dá vontade de terminar de ler e sair correndo pra debaixo das cobertas. É triste ler que isso as vezes substitui o calor humano.

Marcelo Delapadue disse...

Concordo com você, o inverno é simplesmente a melhor época do ano. Lendo esse texto impossível não lembra da minha cidade. Santa Bárbara, sinto falta do frio de lá.
Agora o calor humana é insubstituível, quando criança adorava durmir na cama da minha avó.Época boa!

Hórus-Além da Mente disse...

Bom dia Natália!

Pesquisando coisas na net, cheguei até seu blog e adorei ler sobre o frio.
Te confesso que, não curto o frio tanto assim, prefiro o Sol, calor. Mas você me conquistou com suas palavras Mágicas, quando diz que; sente-se abraçada, quentinha por seu cobertor...
" Em segundos o frio se transforma em um calor não muito grande, mas exato e gostoso. Tem sido assim esses dias, se muitas vezes falta calor humano nessa vida corrida, sobra cobertor nas minhas noites solitárias."

Parabéns pelo texto, e por interpretar de um jeito sutil, o calor humano. Hoje em dia ta difícil!

Continue assim, despojada e fiel as tuas idéias!!!

Bjsss carinhosos, Gisela Port Lunardi.

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