a noite escoa pelos meus braços
marca o chão com um abraço
deixa um vão
desnudo, o coração
se confundia a cada aproximação
não há certeza
já que vivemos de sonhos
não há tristeza
se cairmos no sono
o tempo, bandido
me expulsa num exterminio
um exterminio de luz solar
há dúvida se vou voltar
meu coração se espalha pelo meu sangue
e agora tudo em mim está a pulsar
e fica o vão
e vai o desejo do vamos
. despedida . ou o tempo das pausas .
Há 2 anos
1 comentários:
Poema é tão pessoal. E, ao mesmo tempo, tão plural. Lindos versos. Obs: contente em saber que trabalho com uma menina que é regida por poesia.
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